domingo, 10 de fevereiro de 2013

Essa história de "racismo" é uma das pérolas do século XXI.


Essa história de "racismo" é uma das pérolas do século XXI.


Se você chama um negro de negro, é racismo. O reverso não (Eu cheguei a presenciar um caso em que estava estudando genética e a professora escreveu "negro" para um "negro 100% puro" e eu escrevi "preto" e ela disse que era racismo).

Se você olha um negro com um olhar hostil, sem nenhum motivo aparente, ele logo dirá que é racismo. O reverso não.

Se você disser que não gosta de negros, ainda que gosto não se discute, é racismo. Um amigo me falou uma vez que não sente nenhuma atração por negras e asiáticas, e, francamente, qual o problema disso? Não gostar é odiar? Odiar é violentar? Isso é claramente uma falácia, a Falácia da Bola de Neve.

Se você disser que você ama sua raça, você é preconceituoso. Mas os negros fazem isso sem o menor problema. Eles têm uma revista (salvo engano) própria que só trata deles e privilegia negros, a "Raça".

Os negros dizem que é racismo não gostar do Heimdall negro do filme Thor. Mas, ai se fizerem um filme de um deus afro com um deus branco!, daí é racismo.

Se você disser que a culpa de algo é dos judeus, mesmo que seja a Questão Palestina, você é um antissemita, pois é "injustiça condenar todos os judeus por algo que pouco fizeram, isso SE fizeram"!
Se o Lula diz que a culpa da crise é de "brancos de olhos azuis", não é racismo, pois é, supostamente, uma situação histórica de séculos de exploração.
Mas se Hugo Chávez diz que a culpa da pobreza da América é dos estadunidenses, não é xenofobia, e ninguém discute que o alvo das acusações de Chávez não são as crianças americanas de 7 anos, mas os banqueiros dos EUA. 
Se Hitler diz que a culpa da crise da Alemanha é dos judeus, obviamente é "racismo", pois "toda generalização é burra", independente do fundo histórico, e todo mundo diz que o alvo das acusações de Hitler são TODOS os judeus, incluindo as crianças, jamais os banqueiros.

Se os brancos quiserem segregar-se, como fizeram em Orânia, isso só pode ser uma coisa muito racista. "E os brancos ainda usam eufemismos idiotas de preservar sua cultura, negando a maravilhosa diversidade cultural existente na humanidade". Mas se os não-brancos quiserem manter a sua cultura, eles tem quilombos e as aldeias indígenas, devidamente autorizadas e reguladas - uma dívida a ser paga pela sociedade.

Se um negro rouba uma vaga de outra pessoa através de cotas ("ação afirmativa" na Novilíngua politicamente correta) não há problema, afinal, há problemas históricos sócio-educativos. Mas ninguém teve ainda a ideia de criar cotas em cursos pré-vestibulares, não é mesmo?
Será que nós temos escolas ruins ou alunos ruins?

Os negros tem um dia só deles, assim como os indígenas. Mas os brancos não podem ter o dia do branco, seria racismo.

Os negros chamam a sua cultura de cultura de "cultura negra/afro", e não de cultura etíope, somali, sudanesa, nigeriana. Nós chamamos a nossa cultura de cultura "alemã, portuguesa, açoriana, italiana, espanhola" e não de cultura branca, o que seria racismo.
Mas a cultura não é algo nacional, será racial como os próprios negros pregam?

Essa história de "racismo" é uma das pérolas do século XXI. Hoje eu rio. 
Rio de quando eu olhava um negro melhor do que um branco.
Rio de quando eu praticava capoeira.
Rio de quando eu defendia igualdade.
Rio de quando eu votei num negro pró-cotas, achando que eu não podia ser "racista", que eu iria mudar de opinião como eu fazia muitas e muitas vezes, e que ele seria melhor para a sociedade.
Rio de quando eu desprezava a minha cultura, a alemã, pois "alemão se acha melhor que os outros".
Rio de quando eu buscava uma pseudoidentidade cutural brasileira.

Hoje não sou mais assim. Hoje eu defendo o meu povo, raça e nação, e ninguém pode dizer que estou errado por causa disso!

IRMÃOS, QUEBRAI AS ANTIGAS TÁBULAS! NÓS TAMBÉM TEMOS DIREITOS!

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