quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

"Seja sociável"


"Seja sociável"

Você e eu entendemos que "só seja sociável" não significa nada. Mas as pessoas assumem que isso é fácil pra todos e que você deve ser preguiçoso por não fazer o que é tão simples pra todo mundo. Então, quando você aponta isso, elas acham que você está sendo um chato ingrato, e fazem o melhor para te ferir pelo insulto.

Honestamente, quase sempre, é melhor sofrer sozinho. As outras pessoas só fingem se importar, e só pelo mais curto período de tempo possível. Depois disso, elas não podem ser incomodadas. A não ser que você esteja pagando, ninguém realmente se importa.

Os conselhos que as pessoas te darão quanto a isso serão de pessoas que tiveram vidas sociais normais e não poderiam se colocar no seu lugar. Você não vai receber nenhuma sugestão empática. As pessoas vão sugerir que você faça coisas patéticas em público que elas mesmas nunca fariam, como falar com um estranho num café, se aproximar de alguém que lê numa livraria, ir sozinho no parque e começar a falar com alguém sentado num banco. Basicamente, coisas estranhas que pessoas normais e sociais nunca fariam para conseguir fazer amigos.

Dizem que você precisa ter dinheiro pra fazer dinheiro. O mesmo se aplica para amigos, até onde eu saiba. Se você tem zero, você tem que declarar falência, você não consegue fazer merda nenhuma a não ser que alguém tenha pena e te ajuda a recuperar sua vida social.

A única coisa que pode funcionar, e só se você ainda for jovem, é se juntar a um grupo de promova algum tipo de atividade em grupo. O problema disso é que muitos reclusos não são fãs de qualquer tipo de atividade social, o que é o motivo de serem reclusos, pra começo de conversa. E também, você provavelmente não terá as habilidade sociais necessárias para se integrar suavemente entre seus colegas. Você ficará envergonhado e introvertido, e isso significa que as pessoas não vão querer ser vistas contigo.

As únicas pessoas que entendem sua situação são as mesmas que você e não sabem como sair desse buraco. Não há outras respostas. Aceite sua situação e aprenda a viver sendo sozinho por toda a vida.

E então você continua com sua vida, tudo está normal enquanto sua atenção está nos estudos, trabalho, TV, internet, etc. Porém, há momentos em que você se cansa dessas coisas e você começa a desejar algo mais; é uma ânsia por companhia e atenção. Não carência de atenção, mas a necessidade de dizer às pessoas algo sobre você mesmo, sobre suas experiências prazerosas na vida, sobre coisas que você gosta. Essa sensação de que você precisa colocar algo pra fora e espera que isso fará os outros felizes.

Mas você não consegue fazê-lo. Você está solitário. Quando você sai na rua, na escola ou no trabalho, todas as pessoas que você encontra parecem não ter rostos. Não literalmente, mas num sentido de que não faz diferença de quem são. Homens, mulheres, jovens, velhos. Lembrar delas é difícil, como também é difícil lembrar seus nomes e rostos. Instintivamente, você as trata como objetos com os quais você interage e perde sua empatia. Você começa a pensar sobre tudo estritamente sob uma perspectiva de primeira pessoa. "Mundo pequeno", dizem, mas você começa a perceber que seu mundo é menor ainda, muito menor. Você continua com sua vida e vê as pessoas falando nos celulares e começa a imaginar como seria se você tivesse alguém com quem falar. Você vê roupas da moda e imagina se as pessoas te achariam legal se você as vestisse. Você vê casais tendo momentos românticos, andando de mãos dadas, comendo sorvete, se abraçando. Você imagina como se sentiria ao ser tocado por alguém especial. Você viu pessoas conversando, bebendo e rindo e começa a imaginar o que fora tão engraçado.

Logo você se sente mais sozinho do que nunca. Você se sente vazio. Sua vida começa a parecer sem sentido e objetivos visíveis. Você percebe que por todo esse tempo esteve se afastando da sociedade. Você perdeu a capacidade de gostar da companhia de outras pessoas; elas parecem ser diferentes de você. Você perdeu suas habilidade sociais e criou barreiras mentais em torno de si para impedir que as pessoas se aproximassem de você. Você se sente nervoso e até ameaçado quando está no meio de pessoas que se divertem. E aí vem o pior: de repente, todas essas coisas se tornam insuportáveis, de uma só vez. Toda aquela necessidade natural por interação social, como seria melhor ter tido amigos e o quanto você perdeu da sua vida até agora. Você percebe que você precisa de outras pessoas para viver, mas que as outras pessoas não precisam de você.

Finalmente, seu cérebro estala e você sente como se seu pequeno mundo, onde você vive, estivesse entrando em colapso em torno de si. Você está cheio de tristeza a tal ponto que você poderia chorar. É só aí que você percebe que não há ninguém por perto pra te escutar. É uma espiral em descida que fica pior e pior enquanto o tempo passa.

Para resumir isto: você está fodido. Porque quando sua vida chega a tal distância do normal, você não pode mais voltar. Não há caminho de volta pra casa, pra começar de novo, pra consertar os erros do passado. Você tem 10 anos de caminho na direção errada nas costas. Pra consertar isso, você precisaria gastar 20 anos indo na direção certa, no dobro da velocidade, apenas pra alcançar.

Você precisa de amigos pra fazer amigos. Você precisa de dinheiro pra fazer dinheiro. Você precisa ter alguma base social pra te apoiar. Se você não tem nada, você não pode conseguir nada.

Tudo aquilo que você deveria ter construído até agora, não está feito. Você deixou apodrecer e não tem base pra construir as coisas que você deveria ter neste ponto da vida. Você sempre será um alienígena: evitado, expulso, visto como um estranho, fracassado sem amigos. Essa é apenas a natureza humana e o instinto tribal. Não importa pra onde você vá e o quanto você tente se integrar, isso te seguirá pra sempre.

Eu gostaria de te dizer que há uma saída de tudo isso, mas só há uma solução pragmática, real. Suicídio.


Homem morre pendurado em grade ao tentar invadir casa em Niterói


Homem morre pendurado em grade ao tentar invadir casa em Niterói

Esta é uma daquelas noticia que chegam a dar ORGASMOS MÚLTIPLOS em saber que mais um LIXO HUMANO morreu, e ainda morreu de babaca ao tentar roubar uma casa pulando o bom e velho portão com grades de "espetos" , muuuuito bem feito, foi direto para o colo do capeta, LIXO!


veja imagem:


Um homem foi encontrado morto, pendurado por uma grade de uma casa na rua Pedro Ernesto, no bairro da Engenhoca, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, na manhã desta quarta-feira (9).

A polícia suspeita que o homem tenha tentado entrar na casa, mas acabou caindo, ficando preso à grade.

Policiais militares do Batalhão de Niterói  (12° BPM) foram acionados para o local. No fim da manhã desta quarta-feira (9), a Defesa Civil tentava desprender o corpo da estrutura.


(Eu vi aqui)

Para refrescar a memoria, PT = PCC! (parte 2)


Para refrescar a memoria, PT = PCC! (parte 2)

Gravações indicam relação PCC/PT.



Ouça e leia: uma gravação em que o PCC deixa claro que é para matar policiais e tucanos e outra em que há a orientação para votar em petista

O ex assessor do Ministério da Defesa José Genoino recorreu à Justiça para tentar tirar do ar estes textos publicados por VEJA e reproduzidos na VEJA Online. Foram publicados na edição de 16 de agosto de 2006. A Justiça, obviamente, negou o pedido. Dona Maria Rita Kehl deve achar que esta lembrança só poderia mesmo partir de alguém “de direita”, não é mesmo? Na campanha eleitoral de 2006, o PSDB não levou ao ar essas gravações. Bem, é dispensável dizer que eu as teria levado, sim! Até porque havia um Lula do outro lado acusando o governo de São Paulo de não cuidar direito da segurança pública. Aos textos.
...
Desde o primeiro ataque massivo do PCC em São Paulo, espalhou-se a notícia da existência de gravações telefônicas que revelariam uma suposta ligação da máfia dos presídios com políticos do PT. VEJA teve acesso a uma série de diálogos entre membros da organização criminosa, interceptados pela polícia, contendo referências ao PT e ao PSDB. Neles, fica evidente a simpatia do PCC pelo PT, bem como a aversão da organização pelo PSDB (foi na gestão tucana, em 2003, que o estado de São Paulo implantou em alguns presídios o temido RDD – Regime Disciplinar Diferenciado, que prevê isolamento rigoroso e é odiado pelos detentos). Nenhuma das conversas às quais VEJA teve acesso, no entanto, comprova a existência de elo entre o PT e o PCC.

“É XEQUE-MATE, SEM MASSAGEM”

Conversa entre dois integrantes não identificados do PCC interceptada às vésperas de um dos ataques em São Paulo:

A: A chapa esquentou pra nóis, hein, irmão.
B: Por quê?
A: Olha o salve do dia aqui. Geral aqui, que eu acabei de pegar com o Cara Branca: “Todos aqueles que são civil, funcionário e diretores e do partido PSDB: xeque-mate, sem massagem. E todos os irmãos que se (incompreensível) será cobrado com a vida. Salve geral, dia 12/6″. Peguei ele meio-dia.
B: Fé em Deus. Você tá aí na quebrada, irmão?
A: Tô aqui na quebrada. Vem pra cá que nós vamos puxar esse bando. Eu vou arrumar um menino bom pra nóis derrubar esse baguio aí, tio.
B: Então, é o seguinte, irmão: vou ver se dá pra mim ir hoje praí.
A: Então, se não der, arruma umas ferramentas (armas) aí. Nem que seja uns oitão. Pra gente juntar o baguio aí e sair no bonde aí.
B: Tá. Firmeza
“É PRA ELEGER O GENOÍNO”
Maria de Carvalho Felício, a “Petronília”, então mulher de José Márcio Felício, ex-líder do PCC, transmite ao preso José Sérgio dos Santos, a quem chama de “Shel”, orientação repassada por um líder da organização sobre as eleições de 2002
Maria de Carvalho Felício: Ele mandou uma missão pro Zildo (piloto-geral de Ribeirão Preto). Vamos ver se o Zildo é capaz de cumprir.
José Sérgio dos Santos: Tá bom. Você quer passar pra mim ou dou particularmente pra ele?
Maria: Não, não. Ele quer festa (ataques) até a eleição. E é pra eleger o Genoíno. E, ser for o caso, ele vai pedir pro pessoal mandar as famílias não irem nas visitas pra votar, entendeu? Ele falou que um dia sem visita não mata ninguém. Ele falou: “Fica todo mundo sem visita no dia da eleição pra todo mundo votar pro Genoíno”.
Santos: Não, mas isso… Acho que todo mundo… A maioria das mulher de preso… Vai votar no Al? Nunca.
Maria: Então, é pra pedir isso. Se, por exemplo, a mulher vai, daí a mãe, a irmã tudo vota pro Genoíno. Se só a mulher que vota, então essa mulher não vai na visita e vota no Genoíno. É pra todo mundo ficar nessa sintonia: Genoíno.
Santos: E é dali que vem, né?
Maria: Isso. É o (incompreensível)
Santos: Tá bom.
Maria: Tá bom, então?
Santos: Tô deixando assim um boa-tarde aí. Se cuida agora. Vai descansar.


Quer ouvir a gravação, leitor?  Clique aqui.
*Extraído do Texto de Reinaldo Azevedo

Para refrescar a memoria: PT = PCC! (parte 1)


PT e PCC, tudo a ver
Por Juliana Linhares (Veja – 28  de junho de 2006)



Perueiro acusa gestão Marta de favorecer o PCC 

Sempre se soube que uma das principais fontes de renda do PCC, organização criminosa formada por presos e ex-presos das cadeias paulistas, era o mercado de lotações – ou de peruas, como são genericamente chamados os microônibus e as vans que circulam por São Paulo como uma alternativa ao transporte público coletivo.

O PCC não só domina parte das linhas do sistema como também extorque cooperativas que, sem ligação com ele, operam no setor. Há três semanas, a polícia prendeu Luiz Carlos Efigênio Pacheco, presidente da Cooper Pam, uma das principais cooperativas de perueiros da capital paulista, suspeita de ligação com a organização criminosa. Conhecido como “Pandora”, o perueiro é acusado de ter financiado, com dinheiro de lotações, uma tentativa frustrada de resgate de preso de uma cadeia de Santo André (região do ABC paulista), em março passado. Detido, ele negou pertencer ao crime organizado, mas admitiu a infiltração do PCC no setor perueiro e disse que foi por ordem de Jilmar Tatto, ex-secretário de Transportes da prefeita Marta Suplicy, que sua cooperativa incorporou integrantes da organização criminosa. As duas afirmações, graves, constam do depoimento que Pandora deu formalmente à polícia. Uma terceira informação, porém, ainda mais grave, ficou de fora do inquérito. Ela foi dada por Pandora ao delegado Marcelo Fortunato, que o prendeu. Segundo disse o presidente da Cooper Pam, o ex-secretário de Marta recebeu 500.000 reais para favorecer um grupo de perueiros ligados ao PCC no processo de licitação para a exploração da região sul da capital. Tatto, candidato a deputado federal pelo PT, teve a prisão preventiva pedida pelo delegado, mas a Justiça ainda não apreciou o pedido. Pandora foi solto na quinta-feira (15), depois de passar dez dias preso.

Ele e Jilmar Tatto são velhos amigos – conhecem-se desde a infância. O perueiro, que nasceu em uma favela do bairro de Capela do Socorro (região sul da capital), costumava jogar bola com Tatto e seus irmãos, que moravam no mesmo bairro. Adultos, os dois mantiveram a amizade. A nomeação de Tatto como secretário de Transportes da gestão Marta coincidiu com a ascensão de Pandora no mercado perueiro. Ele, que começou trabalhando como motorista em Guarulhos, tornou-se uma liderança no setor. O padrão de vida que ostenta hoje faz supor que ser presidente de cooperativa de perueiros é um negocião. Pandora dirige um Golf blindado, anda acompanhado por cinco seguranças e mora em um condomínio de luxo à beira da Represa de Guarapiranga, equipado com um intricado sistema de segurança, dois campos de futebol, três quadras poliesportivas e lagos para pesca e prática de esportes náuticos. Era lá que, antes de ser preso, ele e Tatto jogavam peladas e faziam churrascos nos fins de semana.

Até a gestão de Celso Pitta, os perueiros rodavam clandestinamente em São Paulo. Foram legalizados na administração de Marta Suplicy. Na ocasião, os motoristas interessados em trabalhar de forma oficial foram orientados a se organizar em consórcios. A prefeitura dividiu a cidade em oito regiões e coube a Tatto, então secretário de Transportes, coordenar o processo de licitação que distribuiu os lotes. Foi pouco antes disso que o PCC se infiltrou no setor. Presos recém-saídos da cadeia viram no mercado de lotações uma alternativa de trabalho promissora. A notícia de que surgia, nas periferias da cidade, um comércio com alto giro de dinheiro vivo logo chegou aos presídios. De lá, integrantes do PCC passaram a associar-se a líderes das cooperativas. Hoje, a organização criminosa está presente em linhas que cobrem, principalmente, as regiões sul e leste da capital.

Na semana passada, por meio de nota distribuída à imprensa, Jilmar Tatto negou que tenha envolvimento com o PCC ou com cooperativas ligadas ao crime organizado. Para ele, seu pedido de prisão tem “cunho político”. Homem de confiança de Marta Suplicy, Tatto foi também secretário de Abastecimento, de Implementação de Subprefeituras e de Governo da ex-prefeita. Seria o seu coordenador de campanha caso Marta tivesse obtido o apoio do partido para disputar o governo de São Paulo. Jilmar Tatto é o penúltimo filho de uma família de dez irmãos – cinco dos quais têm ou tiveram cargos importantes no PT. Arselino Tatto, um dos mais velhos, também foi peça-chave para a administração de Marta em São Paulo. Ele presidiu a Câmara dos Vereadores em 2003 e 2004 e foi, juntamente com Jilmar, responsável pelos acordos feitos com vereadores para a votação de projetos prioritários para a gestão da petista (aquela que, suspeita o Ministério Público, inaugurou a moda do mensalão – distribuição de propina em troca de apoio político). Juntos, Arselino e Jilmar Tatto também respondem por quinze acusações de fraudes e irregularidades administrativas, todas igualmente sob investigação no Ministério Público.

Ao ser solto, no último dia 15, Pandora, cabisbaixo, disse aos policiais ter certeza de que será morto pelo PCC. Seria queima de arquivo. Ele é peça fundamental na investigação que se inicia agora e que representa o primeiro passo para abrir a milionária caixa-preta que é o mercado de lotações de São Paulo, cujo faturamento anual chega a 900 milhões de reais. Saber até que ponto ele já se tornou uma espécie de braço legal do PCC – e, sobretudo, quais são as forças que acobertam essa ligação – será o principal desafio da polícia.

CONHEÇA AS PROPOSTAS PARA O NOVO ESTATUTO PENITENCIÁRIO NACIONAL DO PT


CONHEÇA AS PROPOSTAS PARA O NOVO ESTATUTO PENITENCIÁRIO NACIONAL DO PT.





Jair Bolsonaro (PP-RJ) como a exemplo da proposta do Kit-gay, desta vez deflagra a criação do Estatuto Penitenciário Nacional, que tem como autor o deputado federal Domingos Dutra (PT-MA). Selecionamos alguns artigos para conhecimento do público. 

Além de todos os absurdos propostos, vale lembrar que o Estado do referido autor da matéria, que hoje tem um dos mais baixos índices de médicos por grupo de 1000 habitantes no Brasil (0,62), com a aprovação da matéria, a proporção seria de 12 vezes menos destes profissionais para atendimento à população do que nas cadeias do Brasil (7,5 médicos/1000 presos) 

Se um sabonete não for entregue ao preso e este denunciar o mau trato, o que vale será sua palavra, logo, a autoridade pegará de 3 a 6 anos de reclusão, multa e perderá o cargo que ocupa, com o suor de seus estudos e sacrifícios, pois tratam-se de pessoas concursadas.

Analisem alguns artigos e tirem suas conclusões comparando com a situação do brasileiro honesto , pai de família e que paga seus impostos. 

PL 2230/2011 – ESTATUTO PENITENCIÁRIO NACIONAL 

Autor: Dep. Domingos Dutra – PT-MA 

DOS DIREITOS DOS PRESOS 

Art. 8 – Alimentação preparada por nutricionistas. 

Art. 13 – Alojamento individual. Vedado celas metálicas. 

Art. 24 – A liberdade de contratar médico de sua confiança pessoal. 

Art. 26 – Exame preventivo anual de câncer ginecológico para as mulheres com mais de 35 anos. 

Art. 57 – Visita íntima do cônjuge, companheiro ou pessoa designada pelo preso. 

Art. 68 – A não divulgação de sua fotografia ou imagem. 

Art. 72 – Para cada grupo de 400 presos será obrigatório: 

- 5 médicos, sendo 1 psiquiatra e um oftalmologista: 

- 3 enfermeiros: 

- 6 auxiliares de enfermagem: 

- 3 odontológicos: 

- 6 técnicos em higiene dental: 

- 3 psicólogos: 

- 3 assistentes sociais: 

- 3 nutricionistas: 

- 12 professores: 

- 24 instrutores técnicos profissionalizantes. 

Art. 88 – Salão de beleza para presas. 

Art. 99 – Indenização por acidente de trabalho e doenças profissionais. 

Art. 104 – Assegurado todos os direitos políticos aos que não tenham sentença transitada e julgado. 

DOS CRIMES CONTRA OS PRESOS 

Art.105 – Deixar o agente penitenciário de fornecer ao preso, entre outros, xampu, creme hidratante, condicionador, sabonete. 

- Pena: 3 a 6 anos de reclusão, multa e perda do cargo. 

Art. 108 - Manter o preso em delegacia de policia civil, federal ou superintendência da PF, após lavratura do flagrante. 

- Pena: 3 a 6 anos de reclusão, multa e perda de cargo. 

Art. 113 – Alojar o preso além da capacidade máxima do estabelecimento. 

- Pena: 3 a 6 anos de reclusão, multa e perda do cargo. 

Art. 117 - É instituído o dia 25 de junho como o DIA NACIONAL DO ENCARCERADO. 


O QUADRO COMPARATIVO ABAIXO NÃO FAZ PARTE DO PROJETO 2230/11
 FONTE: CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA.


(Fonte: http://familiabolsonaro.blogspot.com.br)

quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

A mulher: um ser amoral/imoral


A mulher: um ser amoral/imoral



Mulher não possui espírito, só possui alma. Fato.

Elas sempre foram do jeito que são. A diferença é que antigamente havia a instituição do patriarcado para mantê-las na linha. Hoje isso não mais existe.

Engraçado é ver gente com sonhos de construir uma família tradicional morando na cidade grande, onde só  em estas civis soberbas tatuadas. Vai pro meio do mato primeiro, e depois pense em construir uma família nestes moldes.

Mulher é finito, é limitação, é paredão do mundo material se fechando em cima de você. O homem só encontra o infinito dentro de si mesmo, através da espiritualidade que somente o homem possui. Ou você acha que todas aquelas ordens de ascetas vivendo no meio do mato existem à toa? Não tem jeito, o negócio é comer profissionais mesmo.

Eu também gostaria de ter uma vadia particular pra foder o dia inteiro sem parar, mas sei que isso é utópico. Ela iria fazer uma série de exigências e cobranças, iria regular a buceta e eu acabaria comendo profissionais da mesma forma. Então, qual a diferença?

A diferença é que, no caso de uma namorada, eu iria perder grande parte da minha liberdade, meus fins de semana seriam gastos com saídas para lugares chatos e atividades inúteis como cinema, shopping, exposições, feirinhas ridículas de artesanato hippie, barzinhos cheios de gente medíocre, e o motel ficaria em último lugar, sempre com sexo de má qualidade. E inventa de se impor sobre ela que ela te dá um chute e numa semana já está com outro cara.

Não adianta querer dominar a relação, ela vai te ameaçar de terminar ao ver que você é um pega-ninguém, não é popular, tem hobbies particulares, não é falastrão pau-no-cú que só fala sobre o bbb e amenidades, e é mais inteligente, culto, educado e espiritualizado que ela. Mulheres ODEIAM homens superiores, para elas "superioridade" é medida por dinheiro, carros e popularidade, e sabemos muito bem que pra ser popular é necessário descer ao nível do povão e virar um hominídeo primitivo e burro.

Logo, se analisarmos mais friamente a situação, é melhor desejar poder encontrar gps de qualidade do que encontrar uma namorada. E isso independente de quanto dinheiro você tenha, pois ter a grana e só encontrar uma profissional picareta não adianta. Se tem uma matrix que devemos combater é a matrix da putaria, onde manginas rastejam por garotas de programa, inflacionando o mercado e tornando elas imprestáveis para uma boa trepada. E por que não, também encontrar uma profissional legal com a qual podemos fazer amizade e conseguir algum desconto...

Miscigenação diminui o QI dos brasileiros



Miscigenação diminui o QI dos brasileiros


Charles Murray


Cientista político americano diz que a elevada proporção de negros no País reduz o índice de inteligência nacional

Rodrigo Cardoso e Daniela Mendes (ISTOÉ)

O cientista político americano Charles Murray tornou- se mundialmente famoso em 1994, com o polêmico livro The bell curve, intelligence and class structure in american life (A curva do sino, inteligência e estrutura de classe na vida americana). Na obra, escrita em parceria com Richard Herrnstein, psicólogo e professor de Harvard, ele discute o papel do QI (coeficiente de inteligência) na sociedade. Segundo ele, o QI é mais eficiente para predizer como será a renda, o desempenho no trabalho e até chances de gravidez fora do casamento do que a escolaridade ou a situação socioeconômica da família quando comparam-se grupos.

Por sustentar que o QI dos brancos é mais alto que o dos negros, foi acusado de racismo e chegou a ter sua foto estampada ao lado da de Hitler. Murray acaba de lançar um livro sobre educação (Real education: four simple truths for bringing America's schools back to reality, em tradução livre Educação real: quatro simples verdades para trazer as escolas americanas para a realidade) e vem pela primeira vez ao Brasil para o seminário O Impacto dos Resultados Pisa e a Formação de Intelectuais na América Latina", organizado pelo programa de pós-graduação em psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais. Aos 65 anos, Murray participa do American Enterprise Institute, um centro de estudos conservador sediado em Washington.


Se as escolas públicas americanas são ruins, como o sr. diz, que soluções existem para a educação em países do Terceiro Mundo como o Brasil?

CHARLES MURRAY -
Não conheço as escolas brasileiras, mas posso falar em linhas gerais: se ainda há muitas escolas brasileiras que são fracas nas coisas óbvias - instalações ruins, poucos professores, poucos equipamentos -, é fácil fazer melhorias importantes, e ver os indicadores brasileiros de educação melhorar também. Em um país como os Estados Unidos, os problemas são menos óbvios e mais difíceis de se resolver. Por exemplo, a burocracia educacional em muitas de nossas grandes cidades é incompetente. Como se dá um jeito em uma burocracia incompetente?


Se as escolas públicas americanas são ruins, como o sr. diz, que soluções existem para a educação em países do Terceiro Mundo como o Brasil?

CHARLES MURRAY -
Não conheço as escolas brasileiras, mas posso falar em linhas gerais: se ainda há muitas escolas brasileiras que são fracas nas coisas óbvias - instalações ruins, poucos professores, poucos equipamentos -, é fácil fazer melhorias importantes, e ver os indicadores brasileiros de educação melhorar também. Em um país como os Estados Unidos, os problemas são menos óbvios e mais difíceis de se resolver. Por exemplo, a burocracia educacional em muitas de nossas grandes cidades é incompetente. Como se dá um jeito em uma burocracia incompetente?


O sr. já foi acusado de racismo. Os brancos são mesmo mais inteligentes que os negros?


CHARLES MURRAY -
Fui acusado de racismo porque mostrei um indiscutível fato empírico: quando amostras representativas de brancos e negros são submetidas a testes que medem a habilidade cognitiva, os resultados médios são diferentes. Isto não é uma opinião.

É um fato, da mesma forma que medidas de altura mostram um resultado médio diferente entre japoneses e alemães. Eu não tirei conclusões racistas deste fato, não advoguei políticas racistas, e tenho escrito explicitamente que a lei deve tratar pessoas como indivíduos e não como membros de grupos raciais. Então por que me chamar de racista? Porque alguns fatos não podem ser discutidos - e os indivíduos que os discutem devem ser pessoas terríveis.


O Brasil é um país onde a miscigenação é a regra. Isso significa que o QI médio do brasileiro é inferior ao dos nórdicos, por exemplo?

CHARLES MURRAY -
É uma questão de aritmética. Se em testes o QI é sempre maior com amostras de nórdicos do que com amostras de negros, então um país com uma significativa proporção de negros terá um QI médio inferior ao de um país que consiste exclusivamente de nórdicos. Isso é verdade, por exemplo, quando comparamos os Estados Unidos com a Suécia, da mesma forma que é verdade quando comparamos o Brasil e a Suécia. A única questão é empírica: as médias são sempre diferentes? Se são, a questão está respondida por si mesma.


Especialistas defendem o QI para medir algumas habilidades, mas não como prova de inteligência para a vida. Qual a sua opinião?

CHARLES MURRAY -
Concordo. Habilidades cognitivas medidas pelos testes de QI são importantes, mas para qualquer indivíduo é apenas uma das muitas habilidades e características que determinam como a vida será.


Estar tão focado no resultado do QI não é muito determinista?

CHARLES MURRAY -
Sem dúvida. Por isso sempre escrevi que as pessoas tendem a colocar muita ênfase no QI. Saber o QI de uma pessoa diz muito pouco sobre se você a achará admirável, gostável, um bom colega de trabalho ou um bom cônjuge. O valor dos testes de QI, para um cientista social, é usá-los para prever resultados em grupos grandes. Por exemplo, se você me mostrar duas crianças de seis anos, uma com 110 de QI e outra com 90, não tenho idéia de quem estará ganhando mais quando elas estiverem com 30 anos. Mas, se você me mostrar mil crianças de seis anos com 90 de QI e mil com 110, posso dizer com muita confiança que a renda do grupo de 110 de QI aos 30 anos será mais alta na média - essa é palavra-chave, na média - do que a do grupo de 90.


Até que ponto da vida é possível aumentar o QI?

CHARLES MURRAY -
É muito difícil aumentá-lo.

Nos Estados Unidos temos muitos programas experimentais com o objetivo de enriquecer o ambiente de aprendizado para crianças pequenas.

Eles mostram alguns ganhos a curto prazo, mas esses ganhos sempre desaparecem quando as crianças são testadas novamente anos mais tarde. Não temos nenhum programa que demonstre aumento de QI entre crianças maiores que sete ou oito anos.


Há pesquisas que mostram que é possível aumentar a inteligência. O que o sr. pensa sobre isso?

CHARLES MURRAY -
Estou sempre disposto a examinar novas evidências. Os trabalhos que conheço não dizem isso.


O que o sr. pensa sobre outros tipos de inteligência, como inteligência emocional?

CHARLES MURRAY -
Características pessoais como autodisciplina, perseverança, empatia e bom humor são muito importantes. Também há uma qualidade essencial, que Aristóteles chamou de "sabedoria prática", que está relacionada ao QI, mas engloba uma capacidade de avaliação muito mais ampla do que a detectada em um teste.



Existem diferenças no QI de homens e mulheres?


CHARLES MURRAY -
O consenso entre especialistas é que o QI médio de homens e mulheres é igual, mas o perfil de habilidades cognitivas específicas varia de acordo com o gênero. Uma minoria sustenta que existe uma diferença na média também, mas isso é uma questão extremamente técnica. Fico com a maioria até que surjam novos dados que provem o contrário.



As ações afirmativas podem consertar erros históricos?


CHARLES MURRAY -
Nos Estados Unidos a ação afirmativa tem sido destrutiva para brancos e negros. Por que não focar toda a nossa atenção em fazer um trabalho melhor tratando indivíduos de acordo com as qualidades que eles têm enquanto indivíduos? Para mim, isso é justiça. Tratar pessoas como membros de grupos, isso é racismo na minha visão.


Dados americanos mostram que, nos últimos 30 anos, a diferença entre o QI de brancos de 12 anos e negros de 12 anos diminuiu de 15 pontos para 9,5 pontos. Isto não prova que políticas inclusivas que estimulam os jovens funcionam?

CHARLES MURRAY -
Na verdade, dados mostram que a diferença está diminuindo e dados, tão convincentes quanto, mostram que não houve nenhuma redução nos últimos 30 anos.


O que pensa sobre cotas para mulheres, na política, e para deficientes em empresas e serviço público? 

CHARLES MURRAY -
Murray - Odeio cotas.


A habilidade intelectual tem a ver com a geografia: um negro americano é diferente de um negro brasileiro que é diferente de um africano?

CHARLES MURRAY -
Há muita verdade nisso. Por exemplo, nós sabemos que o QI dos negros americanos é muito maior do que o dos negros africanos e uma grande parte desta diferença tem de ser atribuída às diferenças de ambiente onde eles cresceram.


Qual o peso do ambiente na inteligência?

CHARLES MURRAY -
As estimativas são de que o QI é entre 40% e 60% produzido pelo ambiente e o resto é genético.


Existem gênios que não têm QI excepcional?

CHARLES MURRAY -
Claro. Qual era o QI de Rembrandt? E de Mozart? Tenho certeza de que eles tinham um QI mais alto que a média, mas não há indícios de que era excepcional. A genialidade deles está em outras coisas. Newton e Gauss tinham habilidades matemáticas que, provavelmente, eram tão grandes que nenhum teste de QI poderia medir, assim como Shakespeare e Goethe tinham habilidades verbais excepcionais.


Há gênios no esporte?

CHARLES MURRAY -
 Existem, claramente, gênios no esporte. Mas evito a palavra inteligência nesses casos, prefiro habilidade. Existe alta habilidade cognitiva e alta habilidade esportiva e elas têm muito pouca conexão entre elas.



Sem levar em conta sua opção política, quem é mais inteligente, Barack Obama ou John McCain?


CHARLES MURRAY -
Quem tem o QI mais alto certamente é Barack Obama.


O sr. deve angariar inimigos por causa de suas opiniões controversas. Como lida com isso?

CHARLES MURRAY -
Quando The bell curve foi publicado, fiquei deprimido com as críticas e preocupado em como fazer as pessoas entenderem o que eu tinha dito de fato, em vez de o que os meus inimigos disseram que eu disse. Agora, aos 65 anos, não ligo mais para o que as pessoas pensam.


Qual é o seu QI? O sr. está feliz com ele?

CHARLES MURRAY -
O sistema escolar da cidade onde eu cresci aplicava testes de QI nos estudantes aos 13 anos, e os resultados eram usados pelas escolas para guiá-las. Os estudantes nunca sabiam os resultados, por isso nunca soube qual é o meu QI. Sou feliz com minha habilidade verbal e gostaria de ter mais habilidade matemática.

Estudos sobre Raça

Estudos sobre Raça

A afirmação: “As divisões raciais são de construção social e política” é falsa! 
Corrigindo: “A sociedade é uma construção da raça”
Um médico especialista, consegue distinguir se uma ossada humana de milhares de anos é de uma pessoa de raça branca ou negra, provando que há diferenças ósseas entre as raças.



Indicamos a leitura do livro: Raça, Evolução e Comportamento: Uma perspectiva de História de Vida (“A Life History Perspective”), do autor norte americano J. Philippe Rushton. A obra foi traduzida para o português.

Sobre o autor: J.Philippe Rushton é professor de psicologia na Universidade de Ontário Ocidental, Ontário, Canadá. Rushton possui dois doutoramentos pela Universidade de Londres (Ph.D e D.s.c.), é conselheiro da Fundação John Simon Guggenheim, e membro da Associação Americana para o Desenvolvimento da Ciência e das Associações de Psicologia da América, Grã-Bretanha e Canadá. É também membro da Associação de Genética Comportamental, da Sociedade Evolução e Comportamento Humano e da Sociedade para a Neurociência. Rushton publicou seis livros e aproximadamente duzentos artigos. Em 1992 o “Institute for Scientific Information” – EUA colocou-o em vigésimo segundo lugar como psicólogo mais publicado e em décimo primeiro como o mais citado. O professor Rushton é mencionado em “Who s who in Science” (Quem é quem na Ciência), “Who s who in International Authors” (Quem é quem nos Autores Internacionais) e “Who s who in Canada” (Quem é quem no Canadá).

O livro no final, conta com perguntas e respostas, respondida pelo autor, e caso você queira ler somente esta parte do livro já da para ter uma grande noção de sua obra. Abaixo transcrevemos quase todas as perguntas e respostas. O livro está disponibilizado na Internet, em português, em arquivo pdf, é só procurar no google.

Perguntas e Respostas da parte final da obra:

Pergunta: Escreve como se a Raça ainda fosse um conceito biológico válido. Não estará somente a repetir os estereótipos europeus dos séculos XVIII e XIX?

Resposta: É verdade que existe uma história “europeia” de 200 anos de investigação sobre a raça. Mas descrições semelhantes foram efectuadas por escritores Árabes e Turcos 1000 anos mais cedo e algumas delas remontam até aos Gregos da Antiguidade. Hoje em dia, os novos métodos de análise genética do ADN são concordantes com as classificações originais resultantes das observações dos primeiros cientistas Europeus.

Pergunta: Mas, não será a raça uma questão meramente da pele? Não é verdade que hoje a maioria dos cientistas concorda que a raça é uma construção social e não uma realidade biológica?

Resposta: As evidências biológicas revelam-nos que a raça não é uma construção social. Os especialistas em Medicina Legal podem identificar a raça a partir de um esqueleto ou até mesmo de um crânio. Podem também identificar a raça a partir da análise sanguínea, cabelo e esperma. Negar a existência de raças é uma atitude não-científica e irrealista. A raça é muito mais do que uma mera “questão de pele”.

Pergunta: As suas 3 principais categorias raciais sobrepõem-se e não é possível imputar uma pessoa a uma raça. Por esse motivo o seu esquema de classificação baseada num padrão de três vias não será artificialmente engendrado?

Resposta: Sim, até certo ponto é verdade que todas as raças se sobrepõem entre si. E isto é verdadeiro em qualquer sistema de classificação biológico. Contudo, a maioria das pessoas pode facilmente ser identificada como pertencente a uma ou outra raça. No dia a dia e na biologia evolutiva, um “Negro” é alguém cujos antepassados são, na sua maioria, originários da África Sub-Sariana. Um “Branco” é alguém cuja maioria dos antepassados nasceu na Europa. E um “Oriental” é alguém cuja maioria dos antepassados nasceu na Ásia Oriental. Modernos estudos de DNA proporcionam-nos justamente os mesmos resultados.

Pergunta: Não são alguns dos estudos apresentados por si, particularmente aqueles sobre a dimensão do cérebro, demasiado antigos? Não terão sido já denunciados como exemplos de tendências racistas e não como descrições honestas de factos científicos?

Resposta: Não. Mesmo os mais recentes estudos, utilizando a mais recente tecnologia (como a Imagem por Ressonância Magnética para medir o tamanho do cérebro) fornecem-nos os mesmos resultados que os estudos mais antigos. Estes estudos feitos com a melhor tecnologia da dimensão do cérebro são descritos no Capítulo 4. São estudos muito mais precisos do que os antigos, mas apresentam quase exactamente os mesmos resultados. Somente o “politicamente correcto” fez desaparecer esses resultados anteriores do écran do radar científico. Se existem algumas tendências obscuras, elas vêem da parte daqueles que optam por não representar correctamente nem os estudos mais antigos nem as mais recentes descobertas sobre raça e dimensão do cérebro, a fim de justificar a agenda social que pretendem promover.

Pergunta: Será que as estatísticas de detenções e condenações nos E.U.A dos departamentos da polícia e do FBI, refletem a história Americana de racismo?

Resposta: Os relatórios anuais da INTERPOL mostram o mesmo padrão de três vias de diferenças raciais em criminalidade. Os países africanos e das Caraíbas têm o dobro do numero de crimes violentos por pessoa quando comparados com os países Europeus e três vezes mais que o dos países dos Anel do Pacífico, tais como o Japão e a China.

Pergunta: seu trabalho é determinismo genético?

Resposta: Eu nunca afirmei que as diferenças raciais são 100% genéticas. É óbvio que os factores ambientais e culturais são importantes. A discussão científica é verdadeiramente entre os “hereditaristas” e os “igualitaristas”. Os hereditaristas, como eu próprio, pensam que a melhor explicação para as diferenças raciais observadas é o facto de quer os genes quer o ambiente estarem envolvidos. Os igualitaristas dizem que as raças diferem por razões 100% ambientais e alguns deles acreditam tão fortemente nisso que tentam impedir qualquer discussão ou pesquisa sobre a genética da raça.

Pergunta: Mas não é verdade que a maioria dos especialistas acreditam que a causa das diferenças raciais em QI é o ambiente e não a genética?

Resposta: Num inquérito feito por Mark Snyderman e Stanley Rothman no “American Psychologist” de 1987 verifica-se que a maioria (52%) dos cientistas afirmam que as diferenças de QI existentes entre brancos e negros é, em parte, devida a causas genéticas. Somente 17% dizem que é inteiramente cultural. Mais recentemente, uma “task force” especial da Associação Americana de Psicologia concordou que existe um padrão de três vias de diferenças raciais, no que se refere ao tamanho do cérebro e ao QI. Talvez por causa do “politicamente correcto” a “task force” lavou as suas mãos acerca das causas e decidiu jogar seguro dizendo que “ninguém sabe o porquê” (vejam-se os números do “American Psychologist” dos anos 1996 e 1997).

Pergunta: Porque é que não temos lido e visto esta informação sobre as diferenças raciais nos jornais ou na Televisão? Não será imoral estudar as diferenças raciais?

Resposta: Nos anos 50, os movimentos de libertação no Terceiro-Mundo e o Movimento dos Direitos Cívicos nos EUA, convenceram muitas pessoas, incluindo jornalistas e políticos, de que era errado ter em conta as diferenças entre as raças. O objectivo de conseguir direitos iguais para todos parecia exigir não somente a igualdade política, mas também a igualdade biológica. Muitos desejavam querer acreditar que as diferenças raciais não eram, de nenhum modo genéticas, e alguns pretenderam distorcer as ciências sociais separando-as das ciências biológicas. Este livro tenta colocar todas as ciências sobre o comportamento de novo juntas.

Pergunta: Poderá algo de útil vir da sua teoria das diferenças raciais, mesmo se ela for verdadeira? Não foram teorias sobre diferenças raciais que estiveram na base do racismo, genocídio e Holocausto?

Resposta: Os nazis e outros utilizaram a sua suposta superioridade racial a fim de justificarem a guerra e o genocídio. Mas justamente qualquer ideia -nacionalismo, religião, igualitarismo, mesmo a legítima defesa – têm sido usadas como desculpas para iniciar guerras, opressão e genocídio. A ciência, contudo, é objectiva. Ela não nos pode dar os nossos objectivos, mas pode nos dizer o quanto é fácil ou difícil atingir esses objectivos. Um melhor conhecimento sobre as diferenças raciais poderá ajudar-nos a oferecer a todas as crianças a melhor educação possível e ajudar-nos a compreender melhor alguns dos nossos crónicos problemas sociais.

Pergunta: Não seria melhor ignorar a raça e limitarmo-nos a tratar cada pessoa como um indivíduo?

Resposta: Tratar os outros como gostaríamos que nos tratassem a nós é uma das regras éticas mais nobres. Outra é dizer a verdade. O facto é que cada um de nós é influenciado pelos nossos genes e pelo nosso ambiente. Tratar as pessoas como indivíduos não significa que ignoremos ou mintamos acerca das diferenças raciais. Os cientistas têm o dever particular de examinar os factos e dizer a verdade.

Pergunta: Porque é que o Instituto de Pesquisa Charles Darwin publicou esta versão 2000 (“y2k”) da edição condensada? O que é que aconteceu com a editora original?

Resposta: A editora Transaction publicou 100.000 cópias ao abrigo dos seus direitos de impressão (“copyright”). Enviaram 35.000 a Académicos (Professores Universitários) em todo o mundo – membros da Associação Antropológica Americana, Associação Psicológica 55 Americana, Associação Sociológica e a Sociedade Americana para a Criminologia. Foi então que os Sociólogos Progressistas, um auto-proclamado grupo radical dentro da Associação Americana de Sociologia, conjuntamente com outros grupos “anti-racistas” ameaçaram a editora Transaction com a perda do seu expositor nos seus encontros anuais, espaço publicitário nas revistas da especialidade, e acesso a listas de endereços, se eles continuassem a enviar a edição condensada. A Editora sucumbiu perante esta pressão, retirando das suas publicações a edição condensada, e até pedindo desculpas. Disseram que a indicação “Transaction Copyright” nunca deveria ter aparecido no livro e que tudo “tinha sido um engano”. Estes acontecimentos confirmam tristemente o que eu escrevi na primeira edição condensada – que alguns grupos de opinião, muito activos, nos meios acadêmicos e na mídia proíbem uma discussão aberta sobre a questão da raça. Receiam qualquer discussão franca sobre a pesquisa do tema raça, que tenha sido publicada em jornais científicos especializados onde é sujeita à critica da comunidade científica (“peer-reviewed scientific journals”). A verdade, contudo, sempre acabará por prevalecer a longo prazo.



Mesmo existindo aqueles que aleguem “miscigenação diminui o QI dos brasileiros”, somos da opinião que isso em nada deve influir no respeito entre os seres humanos. As constatações científicas devem estar acima do “politicamente correto”, imposto à população pelos “sérios, honrados e honestos” políticos. A superioridade dos atletas da raça negra em corridas como a São Silvestre deve sugerir que eles percam o respeito pelos atletas de outras raças? – NR.


Fonte: http://inacreditavel.com.br